Quais são os sinais de que um CEO precisa investir mais tempo no seu autoconhecimento?

CEO refletindo sobre decisões estratégicas, simbolizando a importância do autoconhecimento na liderança

O autoconhecimento é fundamental para o sucesso de qualquer CEO.

É pelo autoconhecimento que são desenvolvidas habilidades essenciais para a tomada de decisões, comunicação e liderança.

Além também de melhorar o clima organizacional e impulsionar os resultados do negócio.

Mas, quais são os sinais de que um CEO precisa investir mais tempo em seu autoconhecimento?
Já falamos anteriormente que autoconhecimento é papo de CEO (e de qualquer pessoa, né?)

Isso porque, o autoconhecimento e desenvolvimento pessoal de um CEO impactam diretamente na cultura da organização e, consequentemente, no próprio negócio.

E, principalmente, ser especialista em si mesmo nos coloca em conformidade com o mundo exterior, o que automaticamente nos transforma num profissional melhor, em todos os âmbitos.
Mas quais são os sinais de que um CEO precisa desenvolver seu autoconhecimento?
Eu tenho uma premissa de que o autoconhecimento é quase que um dever do ser humano, porque a gente pode conhecer a máquina primeiro e depois entender o mundo.

Apesar disso, nem todos os CEOs, empresários ou C-Levels parecem se preocupar tanto quanto deveriam com a temática.

No meio de uma agenda turbulenta com milhões de demandas urgentes, pode mesmo ser difícil arranjar espaço para cuidar do próprio desenvolvimento pessoal.

Mas uma hora a conta chega, e o sinais começam a aparecer.

Mas, afinal, quais são os sinais de que um CEO precisa investir mais tempo no seu autoconhecimento?

1 – Insatisfação
Eu reconheço que eu não estou conseguindo fazer o que eu quero fazer.
Eu quero conversar com essas pessoas e estou fugindo, estou procrastinando escolhas importantes.

Então, eu estou incomodado com isso em mim mesmo.

E esse incômodo, por sua vez, pode levar a vários outros problemas dentro do negócio.

Como, por exemplo, a dificuldade de lidar com situações complexas, a incapacidade de identificar e avaliar diferentes perspectivas, tomada de decisões impulsivas e falta de clareza sobre os próprios valores e objetivos.

2- Desconexão
A partir de feedbacks de funcionários e colegas de trabalho, o CEO sente uma sensação de desconexão com os próprios princípios.

Não é sobre agradar as pessoas ou pensar se elas estão felizes ou não com o que eu digo.

É o que eu estou deixando nas pessoas, e que não converge, não tem congruência com aquilo que eu tenho em mente como legado.
Essa desconexão costuma gerar, inclusive, uma dificuldade na comunicação e na liderança.

Além da falta da capacidade de se conectar com os outros e acabar criando um ambiente de trabalho pesado e até tóxico.


3 – Os sinais organizacionais
O terceiro sinal aparece quando você percebe que está com dificuldade de atingir os objetivos do seu negócio ou de expandi-lo.

Mas esse sinal não se manifesta apenas no resultado financeiro da organização, mas também no clima organizacional.

Se o resultado está bom, mas os funcionários estão adoecendo, por exemplo, algo está errado.
O ponto aqui é: são vários os sinais organizacionais que exigem novas escolhas.

Mas será que estamos atentos à percebê-los?


Será que somos humildes o suficiente para perceber a nossa parcela na construção destes sinais?


Só é possível fazer novas escolhas, escolhas mais consciente e virtuosa, começando pela origem das coisas.

A origem é o nosso estado interno – por meio, sempre, do autoconhecimento.
Lembrando que o autoconhecimento é algo muito pessoal.

Logo, os sinais de que você está precisando investir tempo nisso, também podem ser.

A vida está sempre nos dando sinais, por isso é um movimento muito contínuo. Todo dia tem um sinal para pensar sobre isso, todo dia tem um sinal para pensar sobre autoconhecimento.

Como você tem reconhecido e acolhido esses sinais?
Quais novas decisões você tomou diante deles?


Desde decisões simples como remarcar uma reunião porque naquele dia não estou bem até revisitar uma decisão estratégica.
Aqui na Escola Atemporal, mais do que tomar essas decisões (virtuosas e corajosas), nos estimulamos a ter consciência desse movimento em nosso ritual semanal.

Nele, revisitamos as possibilidades e os resultados colhidos desse processo mais consciente.

Por enquanto, pelo menos por aqui, o resultado está sendo mais consistente, com prosperidade e de longo prazo.

Qual foi a última decisão relevante que você tomou?


Qual a qualidade do seu estado interno?


Eu acredito muito no poder das histórias.
E, como quando compartilhadas, elas criam possibilidades e abrem caminhos.

Então, se sentir de compartilhar, conta aqui para gente.

As histórias que contamos aqui servem para inspirar e também para mostrar que é possível.

Quem sabe a sua nos inspira também?! 😉

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