O papel da liderança nunca foi ser onisciente. É ser farol.
Num mar revolto de mudanças, uma equipe não espera respostas prontas — espera direção, clareza e coerência.
E, no cenário atual, um dos maiores motores de mudança é a inteligência artificial (IA).
1. O impacto da IA nas empresas e na liderança
Hoje, 34% dos CEOs dizem que a IA é o tema nº 1 da próxima grande transformação nos negócios.
E 87% já acreditam que os benefícios da IA superam os riscos.
A IA deixou de ser tendência.
Virou realidade.
E mais que isso: virou pressão.
Junto com ela vêm perguntas sem resposta, decisões em tempo real e a urgência por reinvenção.
2. Atravessar não é acelerar a qualquer custo
Liderar na era da IA não significa correr atrás de cada novidade de forma cega.
Significa:
- Ler os ventos antes de navegar
- Assumir o comando mesmo sem mapa
- Segurar o leme quando tudo parece afundar
A liderança não precisa prever o futuro — mas precisa estar plenamente presente no agora, com coragem, consistência e escuta.
E é exatamente esse ponto que nos inspira a criar o Limiar.
Um encontro para quem quer virar o jogo resgatando a confiança, a escuta e o engajamento real.
E sim, até a NR-1, quando aplicada com presença, pode ser aliada para envolver o time na busca pelos resultados.
No dia 17 de Setembro, convidamos você para o Limiar: um evento para quem sabe que crescimento sustentável começa onde poucos olham — na qualidade das relações.
3. IA é sobre tecnologia — e sobre gente
IA não é só algoritmo.
É gente reaprendendo a decidir.
É discernir o que pode ser automatizado — e o que deve permanecer humano.
Quando tudo muda o tempo todo, o que sustenta é o que permanece verdadeiro:
- Presença
- Discernimento
- Ética
- Visão
4. Um olhar de quem já viveu ondas tecnológicas
Em 2008, quando os blogs começavam a se popularizar e o conteúdo colaborativo parecia disruptivo, precisei decidir: seguir no jornalismo ou mudar de rumo.
O que me fez ficar foi uma fagulha: o blog Mediatizando-nos, onde passei cinco anos observando como as tecnologias moldam crenças, relações e culturas.
Ali percebi: não importa tanto o hardware, mas o software interno — a forma como lidamos com o que nos atravessa.
5. O farol como metáfora da liderança
Muita coisa mudou desde então.
Mas uma convicção permaneceu: em tempos de novidade acelerada, o papel da liderança é ser farol.
O farol não corre com o navio.
Permanece firme.
E, justamente por isso, guia.
Na era da IA, a liderança que inspira e sustenta não é a que tenta saber tudo, mas a que sabe onde permanecer.
Ser farol é ter presença, consistência e a clareza para guiar, mesmo quando o horizonte está incerto.
Se esse tema ressoa em você, esperamos por você no Limiar, dia 17 de setembro.
A IA está acelerando a tomada de decisões e automatizando processos, exigindo que líderes foquem mais em visão estratégica, gestão de pessoas e definição de valores. O papel do líder passa a ser guiar, interpretar e manter a coerência da equipe em meio à mudança.
Ser farol significa manter firmeza e clareza de propósito, mesmo em tempos de incerteza. O líder não precisa saber todas as respostas, mas precisa oferecer direção, confiança e presença constante.
O equilíbrio vem de reconhecer que a tecnologia é ferramenta, não fim. É fundamental preservar processos decisórios humanos em questões éticas, culturais e relacionais, garantindo que a inovação respeite o que é genuinamente humano.
Sim. O Limiar, que acontece no dia 17 de Setembro, é um evento criado exatamente para isso: ajudar líderes e times a resgatar a confiança, a escuta e o engajamento real, construindo resultados sustentáveis a partir da qualidade das relações.